Depois de um início de jogo fulgurante por parte do Porto, onde criou algumas oportunidades de golo, inclusive o excelente remate de Farías de pé esquerdo para uma brilhante d
O golo trouxe maior confiança aos jogadores do Vitória, que começaram a ter mais bola, a ter o domínio do jogo. No entanto, os jogadores portistas não se deixaram ir abaixo e continuaram a praticar um bom futebol, a tentar chegar o mais possível à area contrária, sempre com Hulk no comando. Ainda antes do intervalo, Farías teve uma oportunidade flagrante para restabelecer o empate, mas frente a frente com Nilson atira para fora.
No reatamento da partida, o tri-campeão nacional mostrou-se determinado a dar a volta aos acontecimentos, entrando ainda mais dominador e avassalador. Logo no primeiro minuto da segunda metade, após uma boa jogada de envolvimento ofensivo, Cissokho faz um cruzamento perigoso a que Nilson se opôs bem.
No reatamento da partida, o tri-campeão nacional mostrou-se determinado a dar a volta aos acontecimentos, entrando ainda mais dominador e avassalador. Logo no primeiro minuto da segunda metade, após uma boa jogada de envolvimento ofensivo, Cissokho faz um cruzamento perigoso a que Nilson se opôs bem.
Aos 52 minutos, chega o golo portista. Após um bom cruzamento de Raúl Meireles, surge Ernesto Farías desmarcado a cabecear para o fundo das redes, sem qualquer hipotese para o guardião vitoriano. Com o golo a pressão dos dragões intensificou-se, e a equipa de Manuel Cajuda não conseguia sair a jogar, fruto do adiantamento das linhas adversárias.
À passagem do minuto 58, após devolução de bola da defesa vitoriana a cruzamento de Hulk, Tomás Costa (que foi titular
devido à tardia chegada e consequente cansaço de Lucho) remata torto na direcção de Mariano González, que, oportunamente, aproveita para fazer o desvio para a baliza de Nilson, estabelecendo a reviravolta no placard. O clube da invicta via, assim, a sua supremacia reflectida no marcador.
Depois do segundo golo portista o jogo melhorou, a bola surgiu nas duas áreas com maior frequência, fruto de uma obrigatória abertura da equipa da cidade-berço que, pela primeira vez, se via na obrigação de correr pelo resultado.

Depois do segundo golo portista o jogo melhorou, a bola surgiu nas duas áreas com maior frequência, fruto de uma obrigatória abertura da equipa da cidade-berço que, pela primeira vez, se via na obrigação de correr pelo resultado.
No entanto, esta maior abertura nao se traduziu em oportunidades de golo claras, até que, no minuto 88, na sequência de um canto batido por Lucho, Rolando fixa o resultado em 1-3, matando por completo as aspirações vimaranenses.
No cômputo geral, foi uma vitória justissima para o tri-campeão nacional, num jogo em que mostrou todo o seu futebol, ainda que tivesse muitos dos seus craques de fora do onze inicial (Lisandro, Lucho, Rodriguez). De realçar a excelente exibição (mais uma) de Hulk, que só foi travado pelas inúmeras faltas que sofreu.
Vamos ver se em Old Trafford consegue um resultado destes!
LP
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